quarta-feira, 21 de março de 2012

A OBESIDADE

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A obesidade é o distúrbio nutricional mais vulgar no mundo ocidental,
considerando-se obesa a pessoa que tenha um peso 20 a 30% superior
ao máximo desejável para a sua altura, sexo e idade.
Se tem dúvidas acerca deste assunto, fale com o seu médico que lhe dirá
quais os limites de peso aceitáveis para o seu caso.
Este problema é tão frequente em Portugal como em qualquer outra parte do mundo.
Calcula-se que 30 a 35% da população portuguesa tenha gordura a mais e
que cerca de 5% seja obesa.
Pelo facto de o peso ser uma questão com aspetos psicológicos e emotivos
relevantes, para além dos estritamente físicos e nutricionais, é aconselhável
pedir a opinião do médico, se lhe parece que você, ou algum membro da sua família,
tem um problema grave de excesso de peso.
Não existe uma solução mágica para a obesidade, mas é possível atingir
um peso mais baixo e mais saudável aumentando o nível de atividade física
e reduzindo a ingestão de calorias derivadas da gordura.
A obesidade pode ter consequências desastrosas a nível da saúde e da satisfação.
Do ponto de vista emocional,pode conduzir a uma falta de auto-estima e à depressão
porque a pessoa obesa não consegue ter uma vida normal ativa.
Os sintomas físicos podem incluir dificuldades de respiração, dores nas pernas
e tornozelos inchados.
O excesso de peso pode dar origem a lesões nas articulações, provocando
osteoartrite, sobretudo nos joelhos e nas ancas.
As pessoas com obesidade grave têm uma probabilidade acima da média de vir
a sofrer de hipertensão arterial, diabetes, problemas da vesícula biliar e gota.
É natural que venham a sofrer de sintomas mais graves no caso de doenças
como a angina de peito e artrite, que persistem e se agravam com a idade,
a menos que se tomem medidas para emagrecer.
A obesidade pode também estar ligada à aterosclerose, a distúrbios cardíacos
e a certas formas de cancro.
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