terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

CÁLCIO

Muitos alimentos, do leite e do queijo, às sardinhas (com espinhas) e aos legumes de folha-verde-escura contêm cálcio.
Este mineral é o componente principal dos ossos e dos dentes, que, entre eles representam cerca de 99% do cálcio total do organismo.
O restante 1% participa na estrutura e na função celular e ainda no processo de coagulação do sangue.
Graças aos sistemas reguladores naturais do organismo, são raras as situações de excesso de cálcio
no sangue, e apenas em situação de doença ou abuso de suplementos de vitamina D.
Contudo, se precisa de mais cálcio do que aquele que lhe é fornecido pela dieta, o organismo irá buscá-lo aos ossos.
Durante a gravidez, a absorção do cálcio alimentar aumenta, pelo que a mulher não precisa de
suplementos se seguir uma dieta equilibrada.
Contudo, deve evitar uma ingestão excessiva de chá, café, farelo de trigo e sal, que ou inibem a
absorção de cálcio ou estimulam a sua eliminação.
Os alimentos com ácido oxálico, como os espinafres, também inibem a absorção de cálcio.
O cálcio é necessário ao funcionamento dos nervos e músculos; os suplementos usam-se para tratar cãibras
e problemas das costas e dos ossos relacionados com o envelhecimento, como artrite, reumatismo e osteoporose.
A deficiência de cálcio resultado de falta de vitamina D, pode causar raquitismo nas crianças, com os sintomas típicos
de arqueamento das pernas e outras deformações do esqueleto, provocado pelo amolecimento dos ossos.
Nos adultos, a situação correspondente, a Osteomalacia, provoca dores nos ossos, espasmos musculares
e curvatura da coluna.

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